PL EN


Preferencje help
Widoczny [Schowaj] Abstrakt
Liczba wyników
Powiadomienia systemowe
  • Sesja wygasła!
Tytuł artykułu

The first record record of the comatulid crinoid Sievertsella Radwańska, 2003 and its implications for the Miocene of the Bragança-Viseu Basin, Brazil

Treść / Zawartość
Identyfikatory
Warianty tytułu
Języki publikacji
EN
Abstrakty
EN
The first record of a comatulid crinoid Sievertsella cf. polonica (Radwańska, 1987), from the Pirabas Formation (Miocene of NE Brazil) is documented. The record points out to a shallow coastal tropical or subtropical paleoecosystem with rocks or reefs in the Miocene from Bragança-Viseu Basin on Brazilian equatorial margin.
Słowa kluczowe
Rocznik
Strony
425--432
Opis fizyczny
Bibliogr. 34 poz., rys.
Twórcy
  • Departamento de Biociências, Universidade Federal de Sergipe, Av. Vereador Olimpio Grande s/nº, Campus Prof. Alberto Carvalho, cep. 49500-000, Itabaiana, Sergipe, Brazil
  • Fundação Paleontológica Phoenix, Rua Geraldo de Menezes de Carvalho 218 Suissa, cep. 49050-750 Aracaju, Sergipe, Brazil
  • Fundação Paleontológica Phoenix, Rua Geraldo de Menezes de Carvalho 218 Suissa, cep. 49050-750 Aracaju, Sergipe, Brazil
Bibliografia
  • 1. Arai, M., Uesugui, N., Rossetti, D.F. and Góes, A.M. 1988. Considerações sobre a idade do Grupo Barreiras no nordeste do Estado do Pará. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 35, Sociedade Brasileira de Geologia, Anais, 2, 738-752. Belém.
  • 2. Bengtson, P. 1983. The Cenomanian-Coniacian of the Sergipe Basin, Brazil. Fossils and Strata, 12, 1-78.
  • 3. Birkeland, C. 1989. The influence of echinoderms on coralreef communities. In: M. Jangoux and J.M. Lawrence (Eds), Echinoderm Studies, 3, 1-79, A.A. Balkema; Rotterdam.
  • 4. Branner, J.C. 1919. Outlines of the geology of Brazil to accompany the geologic map of Brazil. Bulletin of the Geological Society of America, 30, 189-338.
  • 5. Góes, A.M., Rossetti, D. de F., Nogueira, A.C.R. and Toledo, P.M. de 1990. Modelo deposicional preliminar da Formação Pirabas no nordeste do Estado do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências da Terra, 2, 3-15.
  • 6. Fernandes, J.M.G. 1984. Paleoecologia da Formação Pirabas. In: 33º Congresso Brasileiro de Geologia, Sociedade Brasileira de Geologia, Anais,1, pp. 330-340.
  • 7. Hendler, G., Miller, J.E., Pawson, D.I. and Kier, P.M.1995. Sea stars, sea urchins and allies. Echinoderms of Florida and the Caribbean, pp. 1-392. Smithsonian Institution Press; Washington.
  • 8. Hess, H. and Messing, C.G. 2011. Comatulida; Order Comatulida A.H. Clark, 1908. W. A. Selden (Ed.), Treatise on Invertebrate Paleontology, Part T (Echinodermata 2, Revised), Crinoidea, 3, 70‒159. The Geological Society of America and University of Kansas; Boulder - Lawrence.
  • 9. Hyman, L.H. 1955. The Invertebrates: Echinodermata - The coelomate Bilateria. 4, 1-763. McGraw-Hill Company; New York.
  • 10. Jagt, J.W.M. 2000. Late Cretaceous-Early Palaeogene echinoderms and the K/T boundary in the southeast Netherlands and northeast Belgium - Part 6: Conclusions. Scripta Geologica, 121, 505-577.
  • 11. Katzer, F. 1903. Grundzuge der Geologie des unteren Amazonasgebietes (des Staates Pará in Brasilien), pp. 1-296. Verlag von Max Veg; Leipzig.
  • 12. Kroh, A. and Nebelsick, J.H. 2010. Echinoderms and Oligo-Miocene carbonate systems: potential applications in sedimentology and environmental reconstruction. International Association of Sedimentologists and Special Publication for them by Blackwell Publishing Limited, 42, 201-228.
  • 13. Leite, F.P.R., Bernardes de Oliveira, M.E., Arai, M. and Truckenbrodt, W. 1997. Palynostratigraphy of the Pirabas Formation and Barreiras Group, Miocene of northeastern Para State, Brazil. Revista Universidade Guarulhos Geociências 2, Número Especial, 141-147.
  • 14. Liddell, W.D. 1979. Shallow-water comatulid crinoids (Echinodermata) from Barbados, West Indies. Canadian Journal of Zoology, 57, 2413-2420.
  • 15. Lima, H.P., Aranha, L.G.F. and Feijó, F.J. 1995. Bacias de Bragança-Viseu, São Luís e graben de Ilha Nova. Boletim de Geociências da Petrobras, 8(11), 111-116. [for 1994]
  • 16. Maury, C.J. 1918. A new marine tertiary horizon in South America. Science, New Series, 48(1227), 14.
  • 17. Maury, C.J. 1925. Fosseis terciarios do Brasil com descripção de novas formas cretaceas. Serviço Geologico e Mineralogico, Monographia, 4, 1-305.
  • 18. Messing, C.G. 1997. Living comatulids. In: J.A. Waters and E.G. Maples (Eds), Geobiology of Echinoderms. The Paleontological Society Papers, 3, 3-30.
  • 19. Messing, C.G and Dearborn, J.H. 1990. Marine flora and fauna of the Northeastern United States - Echinodermata: Crinoidea. NOAA Technical Report NMFS, 91, 1-29.
  • 20. Meyer, D.L. and Macurda Jr., D.B. 1997. Adaptive radiation of the comatulid crinoids. Paleobiology, 3, 74-82.
  • 21. Penna, D.S.F. 1876. Breve notícia sobre os sambaquis do Pará. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, 1, 85-99.
  • 22. Petri, S. 1957. Foraminíferos miocênicos da Formação Pirabas. Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 216 (Geologia nº16), 1-79.
  • 23. Radwańska, U. 1987. Free-living crinoids from the Korytnica Clays (Middle Miocene; Holy Cross Mountains, Central Poland). Acta Geologica Polonica, 37(3/4), 113-129.
  • 24. Radwańska, U. 2003. Sievertsella, a replacement name for Sievertsia Radwańska, 1987 (Echinodermata, Crinoidea), preoccupied by Sievertsia Smith and Paul, 1982 (Echinodermata, Cycloeystoidea). Acta Geologica Polonica, 53(4), 321.
  • 25. Rossetti, D.F. 2006. Evolução sedimentar miocênica nos estados do Pará e Maranhão. Geologia USP Série Científica, 6, 7-18.
  • 26. Rossetti, D.F. and Góes, A.M. 2004. Geologia. In: D.F. Rossetti and A.M. Góes (Eds), O Neógeno da Amazônia Oriental. Museu Paraense Emílio Goeldi (Coleção Friederich Katzer), pp. 13-52. Belém.
  • 27. Silva, O.F. da and Loewenstein, P. 1968. Contribuição à geologia da fôlha São Luís (SA-23), no Estado do Pará. II - Novas localidades e razão magnésio/cálcio do calcário Pirabas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nova série, Geologia, 13, 1-17.
  • 28. Soares Jr., A.V., Hasui, H., Costa, J.B.S. and Machado, F.B. 2011. Evolução do rifteamento e paleogeografia da margem atlântica equatorial do Brasil: Triássico ao Holoceno. Geociências, 30, 669-692.
  • 29. Távora, V. de A., Fernandes, A.C.S. and Ferreira, C.S. 2002. Ilha de Fortaleza, PA - Expressivo registro de fósseis do Cenozóico marinho do Brasil. In: C. Schobbenhaus, D.A. Campos, E.T. Queiroz, M. Winge and M. Berbert-Born (Eds), Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), Brasília, 1, 139-144.
  • 30. Távora, V. de A., Santos, A.A.R. de and Araújo, R.N. 2010. Localidades fossilíferas da Formação Pirabas (Mioceno Inferior). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais, 5, 207-224.
  • 31. Távora, V. de A., Nogueira Neto, I. de L.A. and Maciel, L.M. 2013. Geologia e paleontologia do biohermito da Formação Pirabas (Mioceno Inferior). Geologia, Universidade de São Paulo, Série cientifica, São Paulo, 13, 3, 2-40.
  • 32. Von Ihering, H. 1907. Les mollusques fossiles du Tertiaire et du Crétacé Supérieur de l’Argentine. Anales del Museu Nacional de Buenos Aires, Serie 3, 7, v-xiii; 1-608.
  • 33. White, C.A. 1887. Contribuições à paleontologia do Brazil. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro, 7, 1-273.
  • 34. Zalán, P.V. 2007. Bacias de Bragança-Viseu, São Luís e Ilha Nova. Boletim de Geociências da PETROBRAS, 15, 341-345.
Uwagi
PL
Opracowanie ze środków MNiSW w ramach umowy 812/P-DUN/2016 na działalność upowszechniającą naukę (zadania 2017).
Typ dokumentu
Bibliografia
Identyfikator YADDA
bwmeta1.element.baztech-f79a10e9-a78e-406b-bf1d-76dc4b40b740
JavaScript jest wyłączony w Twojej przeglądarce internetowej. Włącz go, a następnie odśwież stronę, aby móc w pełni z niej korzystać.